A Scania apresenta seu modelo exclusivo para o mercado de caminhões semipesados brasileiro, o P 270, veículo desenvolvido especialmente para aplicações, como carga seca, caçamba, frigoríficos, tanque e sider/baú. Equipado com motor de 9 litros e 270 cavalos de potência, o semipesado Scania tem como principais diferenciais: alto torque, conforto para o motorista, economia de combustível e elevado valor de revenda.
“O P 270 chega para aumentar o portfólio de caminhões Scania, com agilidade e baixo custo operacional. Percebemos que muitos de nossos clientes de caminhões pesados também atuam no segmento semipesado. Como temos o compromisso de entregar soluções adequadas e rentáveis para o transportador, decidimos oferecer aos nossos clientes a opção de contar com um veículo semipesado Scania em sua frota.”, afirma Roberto Leoncini, diretor geral da Scania Brasil.
Com o objetivo de entregar o caminhão de acordo com a necessidade de negócio de cada cliente, a Scania oferece o P 270 com duas configurações de roda (4×2 e 6×2), duas opções de cabine, a CP 14 (sem leito) e a CP 19 (com leito). Além de quatro possibilidades de entre eixos, o que permite a montagem de implementos com diferentes comprimentos para transportar da melhor forma cargas densas ou volumétricas.
Como opcionais, os veículos podem ser equipados com ar condicionado, defletores de ar e a já consagrada tecnologia Scania Opticruise, caixa de câmbio automatizada que permite ao motorista obter melhor desempenho na direção. Completam a gama de atrativos os vidros elétricos, CD Player e preparação para rádio PX.
“O segmento semipesado está em pleno crescimento, sendo que em 2010 ele representou 35% do mercado total de caminhões. Para atender a este segmento altamente competitivo, mantivemos as melhores características dos veículos pesados da Scania, como economia de combustível, além de investirmos em conforto e ergonomia da cabine para proporcionar mais produtividade e bem estar ao motorista”, completa Leoncini.
Seguindo o conceito de prover soluções para o transportador, a Scania também oferece opções em serviços que garantem disponibilidade dos veículos, condição fundamental para aplicações em que os caminhões precisam operar continuamente.
De acordo com a necessidade de cada cliente, a montadora oferece Pacotes de Serviço com peças e mão de obra inclusas, plano de manutenção adequados às características de cada operação, estoque de peças e apoio técnico das equipes das Casas Scania.
Fonte: http://www.viracopos.com.br/noticias/cargas/scania-apresenta-caminhao-para-o-segmento-semipesado
O ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, deixou o cargo nesta terça- feira (6), quase um mês após a publicação de uma reportagem pelo jornal “Folha de S.Paulo” segundo a qual ele teve o patrimônio aumentado em 20 vezes entre 2006 e 2010, período em que exerceu mandato de deputado federal e coordenou a campanha presidencial de Dilma Rousseff.
A saída de Palocci foi comunicada por meio de uma nota divulgada pela Casa Civil. O ministro, que ficou pouco mais de seis meses no cargo, é o primeiro a deixar o ministério no governo da presidente Dilma Rousseff.
“O ministro considera que a robusta manifestação do Procurador-Geral da República confirma a legalidade e retidão das suas atividades profissionais no
período recente, bem como a inexistência de qualquer fundamento, ainda que mínimo, nas alegações apresentadas sobre a sua conduta”, diz a nota.
Segundo reportagem da “Folha de S.Paulo”, Palocci teria recebido R$ 20 milhões somente em 2010, por meio da Projeto, empresa da qual é proprietário e que prestava serviços de consultoria a empresas. Segundo o ministro, ele firmou contratos entre 2006 e 2010 com empresas que consideraram “útil” a experiência dele como ministro da Fazenda entre janeiro de 2003 e março de 2006, durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva.
De acordo com o jornal, metade dos R$ 20 milhões que a empresa de Palocci faturou em 2010 foi obtida nos últimos meses do ano, quando ele participava do governo de transição. Segundo o ministro, isso ocorreu em razão da quitação antecipada de contratos em vigor. O ministro informou que os contratos foram interrompidos depois que ele aceitou convite para integrar o ministério de Dilma.
Depois, outras reportagens apontaram que clientes de Palocci teriam feito negócios com empresas públicas e que um dos clientes foi supostamente beneficiado em uma operação de restituição de imposto de renda junto à Receita Federal, subordinada ao Ministério da Fazenda, pasta que Palocci comandou em 2006.
Na última sexta-feIra (3), Palocci concedeu entrevista à TV Globo, a primeira manifestação pública desde que reportagens sobre o aumento do seu patrimônio e suposto tráfico de influência começaram a ser publicadas. Integrantes de partidos da base do governo e da oposição cobravam explicações do ministro.
Na entrevista, Palocci negou que tenha feito tráfico de influência. “Não fiz tráfico de influência, não fiz atuação junto a empresas públicas representando empresas privadas”, disse. O ministro não informou a lista de clientes da Projeto nem quanto teria faturado porque, segundo ele, não poderia expor as empresas em um ambiente político “conturbado”.
Ele afirmou ainda que não poderia apresentar os nomes dos clientes para não prejudicá-los. “Não acho justo expor empresas num ambiente político conturbado, num ambiente de conflito. Se empresas forem feridas com isso, a perda em relação a sua imagem, etc, ninguém pode repor. Então eu prefiro assumir pessoalmente a explicação dessas coisas do que expor uma série de pessoas e empresas.”
Em entrevista à “Folha de S.Paulo”, Palocci disse que, antes de assumir a Casa Civil, não relatou à presidente Dilma Rousseff quais eram as empresas para as quais havia prestado serviços de consultoria.