Logística

Logística
A Logística é a área da gestão responsável por prover recursos, equipamentos e informações para a execução de todas as atividades de uma empresa.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Scania apresenta caminhão para o segmento semipesado

A Scania apresenta seu modelo exclusivo para o mercado de caminhões semipesados brasileiro, o P 270, veículo desenvolvido especialmente para aplicações, como carga seca, caçamba, frigoríficos, tanque e sider/baú. Equipado com motor de 9 litros e 270 cavalos de potência, o semipesado Scania tem como principais diferenciais: alto torque, conforto para o motorista, economia de combustível e elevado valor de revenda.


“O P 270 chega para aumentar o portfólio de caminhões Scania, com agilidade e baixo custo operacional. Percebemos que muitos de nossos clientes de caminhões pesados também atuam no segmento semipesado. Como temos o compromisso de entregar soluções adequadas e rentáveis para o transportador, decidimos oferecer aos nossos clientes a opção de contar com um veículo semipesado Scania em sua frota.”, afirma Roberto Leoncini, diretor geral da Scania Brasil.


Com o objetivo de entregar o caminhão de acordo com a necessidade de negócio de cada cliente, a Scania oferece o P 270 com duas configurações de roda (4×2 e 6×2), duas opções de cabine, a CP 14 (sem leito) e a CP 19 (com leito). Além de quatro possibilidades de entre eixos, o que permite a montagem de implementos com diferentes comprimentos para transportar da melhor forma cargas densas ou volumétricas.


Como opcionais, os veículos podem ser equipados com ar condicionado, defletores de ar e a já consagrada tecnologia Scania Opticruise, caixa de câmbio automatizada que permite ao motorista obter melhor desempenho na direção. Completam a gama de atrativos os vidros elétricos, CD Player e preparação para rádio PX.


“O segmento semipesado está em pleno crescimento, sendo que em 2010 ele representou 35% do mercado total de caminhões. Para atender a este segmento altamente competitivo, mantivemos as melhores características dos veículos pesados da Scania, como economia de combustível, além de investirmos em conforto e ergonomia da cabine para proporcionar mais produtividade e bem estar ao motorista”, completa Leoncini.


Seguindo o conceito de prover soluções para o transportador, a Scania também oferece opções em serviços que garantem disponibilidade dos veículos, condição fundamental para aplicações em que os caminhões precisam operar continuamente.


De acordo com a necessidade de cada cliente, a montadora oferece Pacotes de Serviço com peças e mão de obra inclusas, plano de manutenção adequados às características de cada operação, estoque de peças e apoio técnico das equipes das Casas Scania.
Fonte: http://www.viracopos.com.br/noticias/cargas/scania-apresenta-caminhao-para-o-segmento-semipesado

GEFCO dobra capacidade de armazenagem

Empresa implantou o sistema de posição pallets

A GEFCO Logística investiu R$ 500 mil nas unidades de Campinas, Curitiba e Guarulhos para a instalação de estruturas verticais de armazenamento em posição pallets. Com este novo sistema, a empresa pretende dobrar a capacidade de receber cargas multimodais podendo receber até oito mil toneladas.

Além desta verticalização na armazenagem, a companhia também contará com o novo sistema de gerenciamento para mercadorias que será integrado ao programa de monitoramento de transporte e ao ERP (ferramenta de back office), o que de acordo com a empresa otimizará as operações e a segurança administrativa e fiscal.

Luiz Alcantara, diretor de operações rodoviárias e de logística da GEFCO, apontou que as melhorias acompanham as exigências de mercado. “O investimento para dobrar a capacidade de armazenamento da companhia demonstra o quanto a empresa está atenta à crescente necessidade por este tipo de serviço logístico no mercado brasileiro e no Mercosul. A estrutura está preparada para atender prontamente aos clientes”, afirmou.

Fonte: http://www.viracopos.com.br/noticias/cargas/gefco-dobra-capacidade-de-armazenagem

sábado, 11 de junho de 2011

A importância do Transporte Marítimo

Um dos modais mais importantes para a indústria e a logística no Brasil, o transporte marítimo ainda não tem todo o seu potencial devidamente utilizado. Sua importância está diretamente ligada a intermodalidade, à geração de novos empregos, ao aumento na movimentação de cargas no país e ao fortalecimento do setor de logística no mercado nacional. Apesar de todas as dificuldades que enfrenta - com portos ainda inadequados, burocracia e altas tarifas, para citar apenas algumas - o setor movimenta mais de 350 milhões de toneladas ao ano. Fica fácil imaginar o quanto este número pode melhorar se houver uma preocupação e um trabalho efetivos para alterar este quadro.

    É triste explicar como um país cujo litoral é de 9.198 km e que possui uma rede hidroviária enorme, ainda não explore adequadamente o transporte marítimo. É óbvio que o investimento necessário para otimizar e modernizar este sistema é grande e que a movimentação de cargas por ele não tem a mesma velocidade do transporte aéreo ou ferroviário. Mas são 16 portos com boa capacidade, com destaque para os de Santos (SP), Itajaí (SC), Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Paranaguá (PR) e Vitória (ES). Existem ainda duas hidrovias para o transporte fluvial no interior do Brasil e com os países vizinhos do sul e sudeste (as hidrovias Paraná-Paraguai e Tietê-Paraná). Então, fazer o setor, responsável por 11,72% do movimento de carga registrado no país, crescer é difícil, mas não impossível.
    O número de empregos gerados seria fator determinante para a diminuição da pobreza no país.
    Quantos postos de trabalho seriam criados com a ampliação da indústria naval, com o aumento nas empresas de transporte, com os novos postos de fiscalização e controle, com a indústria de peças, com novos fornecedores, com a ampliação de mão-de-obra nos portos? É uma verdadeira bola de neve, que não iria parar de crescer. Dados do Governo Federal mostram que em 1999, o país tinha 44 portos, operados por cerca de 62 mil trabalhadores. Com um investimento sério no transporte marítimo, estes números poderiam alcançar patamares excelentes. Uma análise superficial pode apontar para, pelo menos, a duplicação destas vagas.
    O modal aquaviário é fundamental para promover e integrar o país interna e externamente. Afinal, são oito bacias com 48 mil km de rios navegáveis, reunindo, pelo menos, 16 hidrovias e 20 portos fluviais. Entre 1998 e 2000, 69 milhões de toneladas foram movimentadas. Modernizado e adequado às exigências de um mundo globalizado, o transporte marítimo pode diminuir distâncias internas e ser decisivo na consolidação do Mercosul, além de aumentar o comércio com os demais continentes.
    Outro grave problema em relação aos portos é o custo de embarque por contêiner. Apesar de ter diminuído em quase US$ 300, o valor ainda é muito alto comparando-se aos portos estrangeiros. Há muita burocracia e os portos nacionais ainda não têm o mesmo preparo que os europeus ou asiáticos. Falta preparo e maiores investimentos para suportar um aumento significativo nas exportações.
    O Governo demonstra preocupação com o setor de transportes, tendo iniciado uma reestruturação, quando foram criados o Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte (Conit), o Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (DNIT), a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Mas ainda é pouco, já que o país permanece atado à malha viária como principal meio de escoamento da produção. Muito mais precisa ser feito, já que as possibilidades de crescimento, em todos os sentidos, são imensas e o transporte multimodal segue em ritmos muito lento. Somente usando várias formas de transporte, com custos reduzidos, menor tempo para deslocar as cargas poderão diminuir preços, fortalecendo o consumo interno e fomentando mais exportações.
    Possuir uma frota mercante de real poder é questão não só de desenvolvimento social e comercial mas, também, de segurança e estratégia. Se não há como fazer girar o seu comércio por falta de navios, o Brasil fica à deriva, guiado por empresas estrangeiras. Em termos de segurança, a frota se torna um apoio fundamental para a Marinha de Guerra em caso de necessidade. Inúmeros exemplos, como a Guerra do Golfo, onde a navegação civil ajudou no conflito, ilustram isso.
    Para o setor da logística, o transporte marítimo também significa crescimento. É um mercado muito grande e praticamente virgem, se considerarmos a magnitude do potencial brasileiro. Há muito o que se fazer nos portos e nos elos de ligação com o transporte rodoviário e ferroviário. Pode-se imaginar uma variada gama de opções para os profissionais da logística atuarem. Quer seja diretamente nos portos, nas empresas marítimas, de armazenamento ou junto às transportadoras dos outros modais.
    Os números mostram que o transporte marítimo é o famoso gigante adormecido. Em 2000, portos fluviais, lacustres e marítimos foram responsáveis pela movimentação de 460 milhões de toneladas de carga. Um ano antes, o setor hidroviário teve 13,8% de participação no transporte nacional, ficando atrás das ferrovias (19,5%) e das estradas (61,8%). Em 1985, as hidrovias movimentaram 18,3%, contra 23,6% do setor ferroviário e 53,6% do rodoviário. Nota-se aí que a utilização do setor marítimo está diminuindo. Ou seja, postos de trabalho estão sendo fechados e o prejuízo ganha escala global dentro da economia brasileira. Como se não bastasse o problema social, há ainda a sobrecarga na malha viária, cujas condições são cada vez piores graças ao aumento no tráfego de caminhões, algo que amplia os índices de acidentes e mortes em nossas estradas.

Fonte: http://www.ecivilnet.com/artigos/transporte_maritimo_importancia.htm

Processos de Compras












Logística reversa esbarra no custo

Logística reversa ditará competitividade das empresas
Logística reversa esbarra no custoUm levantamento do CLRb (Conselho de Logística Reversa do Brasil) apontou que a adequação da logística reversa está estimada em R$ 18,5 bilhões. De acordo com Paulo Roberto Leite, presidente da entidade, a atividade abrangerá a conformidade da cadeia atual às exigências de recolhimento, separação, transporte e reprocessamento dos resíduos gerados pelo consumo.

Conforme consideração do conselho, entre 40% e 50% do recurso deverá ser desembolsado pelo setor de transporte. No entanto, Leite pontou que o segmento pode ser fortemente beneficiado pelo setor de reciclagem.

Dentre os serviços que as empresas teriam que readequar para aprimorar a logística reversa estão: coleta, transporte, armazenamento e destinação final do produto dispensado pelo consumidor final. Porém, o fato é que as companhias não se prepararam para isso e, na verdade, nem planejaram a atividade.

A atenção só se voltou para a questão quando a preservação ambiental entrou em evidência no País. Amarildo Nogueira, professor universitário e consultor em Processos Logísticos, afirmou em seu artigo “Logística Reversa no Brasil”, que “com a preocupação em preservar o meio ambiente, existe uma clara tendência de que a legislação ambiental caminhe no sentido de tornar as empresas cada vez mais responsáveis pelo ciclo de vida de seus produtos”.

Porém, observa que “do ponto de vista financeiro, fica evidente que além dos custos de compra de matéria-prima, de produção, de armazenagem e estocagem, o ciclo de vida de um produto inclui também outros custos que estão relacionados a todo o gerenciamento do seu fluxo reverso”.

Entretanto, o que as companhias não tinham se dado conta é que o processo da logística reversa também pode ser rentável. Para Nogueira, cuidar da logística reversa será, daqui a pouco tempo, uma questão de competividade. “É importante ressaltar que existe um fluxo reverso, do ponto de consumo até o ponto onde este produto teve seu início de produção. Este fluxo reverso precisa ser gerenciado para obtenção de ganhos expressivos nos negócios”, considerou.

Há duas semanas, durante uma palestra, Leite afirmou que a iniciativa será “um enorme desafio para o transportador”. Maricê Léo Sartori, consultor e professor de logística da Fatec (Faculdade de Tecnologia de Americana), declarou durante o EcoTransporte 2011 (leia: Logística reversa ainda gera dúvida, publicada no Webtranspo em 20 de maio) que as empresas precisam pensar em adequar o plano Logístico.

Uma das principais dificuldades será criar pontos de coleta de materiais para fazer funcionar a atividade. “É preciso pensar onde centralizar as estações de coletas e aumentar a transportabilidade a fim de minimizar o prejuízo das operadoras que estão recolhendo”, comentou o consultor.
Sartori destacou que as empresas andavam preocupadas apenas com suas imagens, com o que o descarte incorreto da embalagem que produzem poderia causar para a empresa, já que o debate no momento é a preservação ambiental; no entanto, enfatizou que a logística reversa eficiente será uma questão de sobrevivência.

Fonte: Aeroporto de Vircopos http://www.viracopos.com.br/noticias/logistica/logistica-reversa-esbarra-no-custo

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Pneu M804S e banda de rodagem Bandag BTL2B, da Bridgestone

Lançamentos são direcionados ao segmento de carga e transporte


A fabricante de pneumáticos Bridgestone acaba de lançar o pneu M804S e a banda de rodagem Bandag BTL2B. Fabricados no Brasil, ambos os lançamentos são direcionados para o segmento de carga e transporte e serão comercializados em todo o país.
O novo pneu, que é uma evolução do M840, é destinado à aplicação mista (pisos pavimentados e não pavimentados), em eixos direcionais e de tração moderada. Oferece maior resistência da banda de rodagem contra cortes e picotamentos causados por terrenos agressivos e desempenho quilométrico superior em até 30% frente à versão anterior, por possuir uma melhor combinação de elementos.
Já no segmento de produtos para reforma de pneus, a novidade da companhia é a banda de rodagem Bandag BTL2B, desenvolvida para aplicação rodoviária de curta e longa distância e indicada para montagem em reboques e semirreboques. A Bandag BTL2B tem boa aderência em superfícies irregulares, proporciona menor esforço da carcaça e apresenta boa resistência ao arraste lateral, contribuindo para a conservação da carcaça.

Fonte: http://tecnologistica.com.br/vitrine/pneu-m804s-e-banda-de-rodagem-bandag-btl2b-da-bridgestone/

quinta-feira, 9 de junho de 2011

CAI O PRIMEIRO MINISTRO DA ERA DILMA

O ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, deixou o cargo nesta terça- feira (6), quase um mês após a publicação de uma reportagem pelo jornal “Folha de S.Paulo” segundo a qual ele teve o patrimônio aumentado em 20 vezes entre 2006 e 2010, período em que exerceu mandato de deputado federal e coordenou a campanha presidencial de Dilma Rousseff.
A saída de Palocci foi comunicada por meio de uma nota divulgada pela Casa Civil. O ministro, que ficou pouco mais de seis meses no cargo, é o primeiro a deixar o ministério no governo da presidente Dilma Rousseff.
“O ministro considera que a robusta manifestação do Procurador-Geral da
República confirma a legalidade e retidão das suas atividades profissionais no
período recente, bem como a inexistência de qualquer fundamento, ainda que mínimo, nas alegações apresentadas sobre a sua conduta”, diz a nota.
AGORA LASCOU!!! O QUE É QUE EU VOU FAZER AGORA?
Segundo reportagem da “Folha de S.Paulo”, Palocci teria recebido R$ 20 milhões somente em 2010, por meio da Projeto, empresa da qual é proprietário e que prestava serviços de consultoria a empresas. Segundo o ministro, ele firmou contratos entre 2006 e 2010 com empresas que consideraram “útil” a experiência dele como ministro da Fazenda entre janeiro de 2003 e março de 2006, durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva.
De acordo com o jornal, metade dos R$ 20 milhões que a empresa de Palocci faturou em 2010 foi obtida nos últimos meses do ano, quando ele participava do governo de transição. Segundo o ministro, isso ocorreu em razão da quitação antecipada de contratos em vigor. O ministro informou que os contratos foram interrompidos depois que ele aceitou convite para integrar o ministério de Dilma.
Depois, outras reportagens apontaram que clientes de Palocci teriam feito negócios com empresas públicas e que um dos clientes foi supostamente beneficiado em uma operação de restituição de imposto de renda junto à Receita Federal, subordinada ao Ministério da Fazenda, pasta que Palocci comandou em 2006.

NÃO TE PREOCUPA, EU TAMBEM CAI, FICA FRIO O LULA DÁ UM JEITINHO

Na última sexta-feIra (3), Palocci concedeu entrevista à TV Globo, a primeira manifestação pública desde que reportagens sobre o aumento do seu patrimônio e suposto tráfico de influência começaram a ser publicadas. Integrantes de partidos da base do governo e da oposição cobravam explicações do ministro.
Na entrevista, Palocci negou que tenha feito tráfico de influência. “Não fiz tráfico de influência, não fiz atuação junto a empresas públicas representando empresas privadas”, disse. O ministro não informou a lista de clientes da Projeto nem quanto teria faturado porque, segundo ele, não poderia expor as empresas em um ambiente político “conturbado”.
Ele afirmou ainda que não poderia apresentar os nomes dos clientes para não prejudicá-los. “Não acho justo expor empresas num ambiente político conturbado, num ambiente de conflito. Se empresas forem feridas com isso, a perda em relação a sua imagem, etc, ninguém pode repor. Então eu prefiro assumir pessoalmente a explicação dessas coisas do que expor uma série de pessoas e empresas.”
Em entrevista à “Folha de S.Paulo”, Palocci disse que, antes de assumir a Casa Civil, não relatou à presidente Dilma Rousseff quais eram as empresas para as quais havia prestado serviços de consultoria.

Fonte: http://atribunadopovo.com/blog/?p=1721

Disney oferece vagas para estudantes e profissionais

Um lugar que está nos sonhos de todas as crianças também é o desejo de muitos profissionais. O programa de trabalho na Disney World oferece diversas oportunidades tanto para estudantes como para graduados. Segundo Frederico Morais, gerente da Student Travel Bureau (STB) e responsável pelo processo de seleção da Disney, a procura é cada vez maior, principalmente considerando que não há custo de inscrição.
A Disney é formada por quatro parques temáticos (Magic Kingdom, Epcot Center, Disney´s Hollywood Studios e Disney´s Animal Kingdom) e dois aquáticos (Disney´s Typhoon Laggon e Blizzard Beach). Ao todo, são 58 mil funcionários espalhados pelos seis parques.
De acordo com a STB, por questões contratuais, a Disney não divulga o número de brasileiros que são contratados. Segundo Morais, todos os anos são oferecidas "centenas" de vagas.
No ano passado, concorreram na primeira etapa para o programa para universitários aproximadamente dez candidatos por vaga. Para este ano, a expectativa da agência é de 15 candidatos por vaga. Os aprovados pagam os custos da passagem aérea, visto e seguro saúde. A remuneração varia entre 7,25 dólares e 8,48 dólares por hora, dependendo do cargo. Esse dinheiro é suficiente para pagar a manutenção nos Estados Unidos, mas não muito mais. "Os custos da acomodação e alimentação são cobertos pelo salário. Dependendo da disponibilidade do estudante, ele pode fazer horas extras e conseguir pagar todo o programa", afirma Morais.


Programas

A Disney tem aumentado anualmente o número de programas remunerados. Entre eles há o Disney International College Program, trabalho temporário nas férias para estudantes, o Disney Guest Relations, representante cultural de longa duração, Disney Super Greeter, representantes culturais de verão, Disney UCR, programa em parceria com a Universidade da California Riverside para estudantes da PUC-MG, ESPM e Univali, e o Disney UFC, programa em parceria com a Universidade de Central Flórida para alunos já graduados em Turismo e Hotelaria.
Para os programas UFC e Guest Relations, os candidatos devem ter no mínimo 18 anos, inglês fluente, ter no mínimo um ano de experiência comprovada na área de Hotelaria/Turismo, perfil extrovertido e desejar obter um certificado de extensão de uma universidade americana, além de já ter participado ao menos de um dos programas de estágio remunerado nos hotéis e parques do Wlat Disney World Resort.
No programa de estágio, os estudantes ficam de três a quatro meses, no período de novembro a março, trabalhando em vagas de atendimento no parque. "Eles irão trabalhar nos restaurantes da Disney, na limpeza do parque, como amigo do Mickey, carregador de malas, entre outros", destaca Morais. No total, são oferecidas 12 posições.
"Quando chegam à Disney, eles passam por uma série de treinamentos e assinam os contratos de acordo com a função que irão desempenhar", explica Morais.


"Ótima experiência"

O guia de turismo da Agaxtur Henrique Pelosi participou por dois meses do programa para universitários, em 2005. Depois de graduado, em 2008, atuou na Disney pelo programa Guest Relations, no qual ficou um ano trabalhando.
"A Disney é uma das cinco melhores empresas nos Estados Unidos para se trabalhar. É uma ótima oportunidade para aprender como uma boa empresa funciona, com todos os processos mapeados e tudo acontecendo conforme o planejado."


Seleção

A primeira parte do processo de seleção é a participação de uma das palestras que acontecem todos os anos no Brasil. No final desta palestra, os interessados recebem uma senha para a entrevista. "Avaliamos o nível de inglês, perfil e adequação à vaga que está aplicando. O candidato deve preencher os pré-requisitos do programa", destaca Morais.
Pelosi conta que, como graduado, o salário é melhor. "Ganhava cerca de 10,50 dólares por hora e tinha todos os benefícios de um funcionário, como seguro médico, férias, hora extra, entre outros." Já no programa temporário para estudantes, Pelosi recebia 6,75 dólares por hora, sem benefícios. Mas, segundo ele, ambos foram ótimas experiências.


Fonte: Aeroporto de Viracopos

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Frente Parlamentar de Logística é lançada em Jundiaí, SP

No dia 16 de junho, às 9h, o hotel Serra Jundiaí, em Jundiaí, SP, será palco do Lançamento da Frente Parlamentar de Logística. Na ocasião, será abordado o tema Mobilidade Urbana – Acesso às Cidades.

O evento é coordenado pelo Deputado Estadual Pedro Bigardi, líder do PCdoB, com apoio do ILOG – Instituto Logweb de Logística e Supply Chain.

Serviço:

Lançamento da Frente Parlamentar de Logística
Local: Hotel Serra Jundiaí – Av. Comendador Gumercindo Barranqueiros, 80, Bairro Moisés. Acesso pelo Km 58 da Rodovia Anhanguera – Jundiaí, SP.
Horário: 9 horas
Informações: 11 3866.6556 ou 11 2709.0966
Confirmar presença pelo e-mail pabigardi@al.sp.gov.br ou pelos telefones 11 3886.6556/6554, com Carina.

Fonte: Aeroporto Viracopos